Representantes e familiares dos bombeiros, no entanto, confirmaram um ato público na manhã deste domingo em Copacabana e uma assembleia em seguida.
"O Corpo de Bombeiros e a PM querem dignidade para atender melhor a população", disse o sargento dos bombeiros Paulo Edson de Campos, que afirma ter sido intimado a se apresentar ao seu batalhão por liderar a greve.
Mulheres dos militares presos reclamaram das prisões. "Foi uma prisão sem cabimento. Eles continuam realizando os salvamentos, estão apenas atrás de dignidade. Na segunda-feira, minha filha faz seis anos. O que eu vou dizer pra ela, que o pai está preso?", disse Ursula Madeira Ayres, mulher do sargento Harrua Leal Ayres, que está preso.
FOLHA
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